quarta-feira, 22 de junho de 2016

Projeto Leitura "Terra sonâmbula" - 3ª série do Ensino Médio

https://www.youtube.com/watch?v=VvhXOHNVt70

Roteiro de Leitura nas Férias - 3ª série do Ensino Médio

ROTEIRO DE TRABALHO SOBRE O LIVRO “MAYOMBE” -  PEPETELA – 3ª SÉRIE E. MÉDIO
ü A sugestão é realizar a leitura obrigatória dos livros o quanto antes, visto que, na 1ª quinzena de agosto será realizada uma atividade avaliativa sobre os mesmos.
ü Não esquecer de que também será cobrada, no 3º bimestre, a leitura da obra: “Caminhos cruzados”, de Érico Veríssimo.
 Para analisar e interpretar textos é preciso saber ler. Mas, como aprender a ler? Lendo. Alguém que deseje aprender a nadar terá de, inevitavelmente, entrar na água. O mesmo ocorre com a formação de um leitor: se ele não se dedicar ao exercício da leitura, debruçando-se sobre poemas, notícias e crônicas de jornal, romances, ensaios etc., jamais aprenderá a ler.
Mas a verdadeira leitura pressupõe compreensão. Não basta passar os olhos sobre as palavras, mas é preciso entender o significado delas - ou, pelo menos, aproximar-se do que o autor pretende transmitir. E, depois, para realmente analisar o objeto da nossa leitura, devemos proceder à identificação das características, dos atributos, das propriedades do texto.
Textos denotativos: são escritos em linguagem conceitual. Esse tipo de texto - racional, que se apoia em conceitos, leis, princípios ou normas - pede do leitor uma postura objetiva.

Roteiro de leitura e análise:
        I.            Biografia e bibliografia: situar o autor no tempo, dar um rápido painel de suas produções mais importantes e, se for possível, estabelecer eventuais nexos entre vida e obra.
     II.            Resumo do enredo: sintetizar os principais acontecimentos da obra.
   III.            Personagens: Verificar se as personagens sofrem mudanças e são aprofundadas psicologicamente (personagens esféricas/redondas); ou se são imutáveis e seu tratamento é superficial e exterior (personagens planas); ou ainda, se nelas são destacados apenas traços gerais e comuns ao grupo a que pertencem, como a fofoqueira, o padre, a beata, a comadre, etc. (personagem tipo).
  IV.            Tempo: Observar a presença dos tempos cronológico ou psicológico e a importância deles para a construção da sequência narrativa e das personagens.
     V.            Espaço: Deve ser observado na perspectiva de sua relação com a personagem e de sua importância para o significado geral da obra. Importa estudar tanto o espaço físico ou geográfico (meio ambiente) quanto o espaço social em que atuam (meio social) e observar até que ponto o espaço influencia ou condiciona a ação das personagens.
  VI.            Foco narrativo: Verificar se o ponto de vista do narrador é em 1ª ou 3ª pessoa e em que medida essa opção atende melhor os propósitos do narrador ou do autor. Observar também se o narrador interfere na narrativa com comentários, digressões, ironias, etc. e avaliar a importância dessas atitudes no significado geral da obra.
VII.            Estilo: Buscar na obra traços que caracterizam o estilo pessoal do autor, como, por exemplo, certas construções frasais; uso frequente de certas classes gramaticais; frequência e tipo de descrição; comparações e figuras de linguagem; ambiguidade; ironia; linguagem de acordo ou não com a variedade padrão; vocabulário elevado ou coloquial; gosto pelas frases curtas ou períodos longos; etc.
VIII.            Verossimilhança: Averiguar o grau de coerência interna da obra e se ele garante a sua verossimilhança, isto é, sua semelhança com a verdade. Tal observação pode ser importante para perceber a filiação da obra a determinado movimento literário. Por exemplo, o Romantismo geralmente apresenta uma visão fantasiosa e idealizada da realidade; já o Realismo procura atingir o máximo de verossimilhança, a ponto de a narrativa ser lenta para dar a dimensão real do tempo vivido pela personagem.
   IX.            Movimento literário e contexto histórico: Os vários aspectos anteriormente observados deverão ser considerados em conjunto neste item. Deve-se verificar o grau de correspondência ou de afastamento da obra em estudo em relação aos padrões estabelecidos pelo movimento literário a que, cronologicamente, ela está veiculada.
X.            Conclusões: Avaliar a importância e a contribuição da obra e do autor estudados à nossa literatura. Levar em conta aspectos como: o autor funda ou não uma nova tradição em nossa literatura; se não funda, a que tradição está veiculado e que contribuições trouxe para o aprofundamento dessa tradição; qual o destaque do autor ou de sua obra no movimento literário a que pertence.
(Literatura Brasileira em diálogo com outras literaturas e outras linguagens. W. Cereja e T. Cochar; http://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/portugues/analise-e-interpretacao-de-textos.htm, acessado em 20/6/16)
ROTEIRO DE TRABALHO SOBRE OS LIVROS “CLARO ENIGMA” – CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
 Os textos conotativos: a poesia e os gêneros de ficção, incluindo algumas crônicas - exigem de nós uma postura subjetiva, pois são escritos em linguagem poética. Ou seja, são textos que exploram aquele conjunto de alterações ou de ampliações que uma palavra pode agregar ao seu sentido literal (ou denotativo). Os meios para se alcançar esse tipo de expressão envolvem as diversas figuras de linguagem, a estrutura textual (rimas, métrica, ritmo), a criação de personagens e uma infinidade de associações entre os vocábulos, criando, muitas vezes, um mundo à parte.

Regras gerais de leitura:
1. Cada novo texto é, também, um novo universo. Para apreender o que o autor pretende transmitir, devemos estar abertos ao novo. Então, antes de iniciar a leitura, procure conhecer a biografia e bibliografia do autor, além de conhecer e identificar o Movimento Literário ao qual ele pertence.
2. Leia o texto integralmente, procurando captar o seu sentido geral, e só depois, reiniciando a leitura, proceda assim:
a) procure, no dicionário, cada uma das palavras desconhecidas ou cujo sentido lhe pareça estranho, duvidoso.
b) sublinhe ou circule o que expressa a ideia central daquele trecho.
c) faça anotações nas margens do texto, mas de maneira que elas expressem o seu pensamento, as suas interrogações, as suas concordâncias ou discordâncias, relacionando o texto às suas vivências pessoais e a outras leituras que você, porventura, tenha feito.
3. Não tenha preguiça. A leitura exige, muitas vezes, que voltemos ao início do texto, que retrocedamos, a fim de retomar certa ideia ou rever o comportamento, a fala de uma personagem ou do eu lírico.
4. À medida que você decodifica as palavras, procure relacioná-las com o todo. Ou seja, compreenda as palavras dentro do contexto.
5. Enquanto lê, estabeleça um duplo diálogo: com o autor e com você mesmo.
6. Quando o texto utilizar a linguagem poética, imagine a cena, coloque-se no lugar das personagens. Muitas vezes, poemas e textos de ficção tratam de realidades completamente diferentes da nossa, o que exige uma leitura sem preconceitos. Não tenha receio: entre os gregos, transforme-se em grego.

Prof. Cristiane – Língua Portuguesa e Literatura    

Roteiro de Leitura nas Férias - 2ª série do Ensino Médio

ROTEIRO DE TRABALHO SOBRE O LIVRO “CORAÇÃO, CABEÇA E ESTÔMAGO” – CAMILO CASTELO BRANCO – 2ª SÉRIE E. MÉDIO
ü A sugestão é realizar a leitura obrigatória do livro em destaque o quanto antes, visto que, na 1ª quinzena de agosto será realizada uma atividade avaliativa sobre o mesmo.
ü Não esquecer de que também será cobrada, no 3º bimestre, a leitura da obra: “Vidas secas”, de Graciliano Ramos.
 Para analisar e interpretar textos é preciso saber ler. Mas, como aprender a ler? Lendo. Alguém que deseje aprender a nadar terá de, inevitavelmente, entrar na água. O mesmo ocorre com a formação de um leitor: se ele não se dedicar ao exercício da leitura, debruçando-se sobre poemas, notícias e crônicas de jornal, romances, ensaios etc., jamais aprenderá a ler.
Mas a verdadeira leitura pressupõe compreensão. Não basta passar os olhos sobre as palavras, mas é preciso entender o significado delas - ou, pelo menos, aproximar-se do que o autor pretende transmitir. E, depois, para realmente analisar o objeto da nossa leitura, devemos proceder à identificação das características, dos atributos, das propriedades do texto.
Textos denotativos: são escritos em linguagem conceitual. Esse tipo de texto - racional, que se apoia em conceitos, leis, princípios ou normas - pede do leitor uma postura objetiva.

Roteiro de leitura e análise:
        I.            Biografia e bibliografia: situar o autor no tempo, dar um rápido painel de suas produções mais importantes e, se for possível, estabelecer eventuais nexos entre vida e obra.
     II.            Resumo do enredo: sintetizar os principais acontecimentos da obra. 
   Personagens: Verificar se as personagens sofrem mudanças e são aprofundadas psicologicamente (personagens esféricas/redondas); ou se são imutáveis e seu tratamento é superficial e exterior (personagens planas); ou ainda, se nelas são destacados apenas traços gerais e comuns ao grupo a que pertencem, como a fofoqueira, o padre, a beata, a comadre, etc. (personagem tipo).
  IV.            Tempo: Observar a presença dos tempos cronológico ou psicológico e a importância deles para a construção da sequência narrativa e das personagens.
     V.            Espaço: Deve ser observado na perspectiva de sua relação com a personagem e de sua importância para o significado geral da obra. Importa estudar tanto o espaço físico ou geográfico (meio ambiente) quanto o espaço social em que atuam (meio social) e observar até que ponto o espaço influencia ou condiciona a ação das personagens.
  VI.            Foco narrativo: Verificar se o ponto de vista do narrador é em 1ª ou 3ª pessoa e em que medida essa opção atende melhor os propósitos do narrador ou do autor. Observar também se o narrador interfere na narrativa com comentários, digressões, ironias, etc. e avaliar a importância dessas atitudes no significado geral da obra.
VII.            Estilo: Buscar na obra traços que caracterizam o estilo pessoal do autor, como, por exemplo, certas construções frasais; uso frequente de certas classes gramaticais; frequência e tipo de descrição; comparações e figuras de linguagem; ambiguidade; ironia; linguagem de acordo ou não com a variedade padrão; vocabulário elevado ou coloquial; gosto pelas frases curtas ou períodos longos; etc.
VIII.            Verossimilhança: Averiguar o grau de coerência interna da obra e se ele garante a sua verossimilhança, isto é, sua semelhança com a verdade. Tal observação pode ser importante para perceber a filiação da obra a determinado movimento literário. Por exemplo, o Romantismo geralmente apresenta uma visão fantasiosa e idealizada da realidade; já o Realismo procura atingir o máximo de verossimilhança, a ponto de a narrativa ser lenta para dar a dimensão real do tempo vivido pela personagem.
   IX.            Movimento literário e contexto histórico: Os vários aspectos anteriormente observados deverão ser considerados em conjunto neste item. Deve-se verificar o grau de correspondência ou de afastamento da obra em estudo em relação aos padrões estabelecidos pelo movimento literário a que, cronologicamente, ela está veiculada.
     X.            Conclusões: Avaliar a importância e a contribuição da obra e do autor estudados à nossa literatura. Levar em conta aspectos como: o autor funda ou não uma nova tradição em nossa literatura; se não funda, a que tradição está veiculado e que contribuições trouxe para o aprofundamento dessa tradição; qual o destaque do autor ou de sua obra no movimento literário a que pertence.
(Literatura Brasileira em diálogo com outras literaturas e outras linguagens. W. Cereja e T. Cochar; http://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/portugues/analise-e-interpretacao-de-textos.htm, acessado em 20/6/16)

Prof. Cristiane – Língua Portuguesa e Literatura

22/6/2016  

Roteiro de Leitura nas Férias - 1ª série do Ensino Médio

ROTEIRO DE TRABALHO SOBRE OS LIVROS “POEMAS NEGROS” – JORGE DE LIMA E “SONETOS” – LUÍS VAZ DE CAMÕES – 1ª SÉRIE E. MÉDIO
ü  A sugestão é realizar a leitura obrigatória dos livros em destaque o quanto antes, visto que, na 1ª quinzena de agosto será realizada uma atividade avaliativa sobre os mesmos.
ü  Não esquecer de que também será cobrada, no 3º bimestre, a leitura da obra: “Sagarana”, de Guimarães Rosa.
 Os textos conotativos: a poesia e os gêneros de ficção, incluindo algumas crônicas - exigem de nós uma postura subjetiva, pois são escritos em linguagem poética. Ou seja, são textos que exploram aquele conjunto de alterações ou de ampliações que uma palavra pode agregar ao seu sentido literal (ou denotativo). Os meios para se alcançar esse tipo de expressão envolvem as diversas figuras de linguagem, a estrutura textual (rimas, métrica, ritmo), a criação de personagens e uma infinidade de associações entre os vocábulos, criando, muitas vezes, um mundo à parte.

Regras gerais de leitura:
1. Cada novo texto é, também, um novo universo. Para apreender o que o autor pretende transmitir, devemos estar abertos ao novo. Então, antes de iniciar a leitura, procure conhecer a biografia e bibliografia do autor, além de conhecer e identificar o Movimento Literário ao qual ele pertence.
2. Leia o texto integralmente, procurando captar o seu sentido geral, e só depois, reiniciando a leitura, proceda assim:
a) procure, no dicionário, cada uma das palavras desconhecidas ou cujo sentido lhe pareça estranho, duvidoso.
b) sublinhe ou circule o que expressa a ideia central daquele trecho.
c) faça anotações nas margens do texto, mas de maneira que elas expressem o seu pensamento, as suas interrogações, as suas concordâncias ou discordâncias, relacionando o texto às suas vivências pessoais e a outras leituras que você, porventura, tenha feito.
3. Não tenha preguiça. A leitura exige, muitas vezes, que voltemos ao início do texto, que retrocedamos, a fim de retomar certa ideia ou rever o comportamento, a fala de uma personagem ou do eu lírico.
4. À medida que você decodifica as palavras, procure relacioná-las com o todo. Ou seja, compreenda as palavras dentro do contexto.
5. Enquanto lê, estabeleça um duplo diálogo: com o autor e com você mesmo.
6. Quando o texto utilizar a linguagem poética, imagine a cena, coloque-se no lugar das personagens. Muitas vezes, poemas e textos de ficção tratam de realidades completamente diferentes da nossa, o que exige uma leitura sem preconceitos. Não tenha receio: entre os gregos, transforme-se em grego.
7. Numa prova, não se esqueça:
a) leia o texto com calma, duas ou três vezes;
b) a cada questão, retorne ao texto e esclareça suas dúvidas;
c) esteja atento ao enunciado da questão, pois, muitas vezes, ele exigirá que você leia não só o trecho citado, mas um ou mais parágrafos.
d) muitas vezes, a resposta correta não corresponde exatamente ao que está no texto, mas apenas se aproxima do sentido geral.
Prof. Cristiane – Língua Portuguesa e Literatura    22/6/2016    
(Literatura Brasileira em diálogo com outras literaturas e outras linguagens. W. Cereja e T. Cochar; http://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/portugues/analise-e-interpretacao-de-textos.htm

terça-feira, 3 de maio de 2016

REC Substitutiva de Literatura - 2º bimestre - Ensino Médio

REC – ATIVIDADE SUBSTITUTIVA – MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS
TEMA: MACHADO DE ASSIS E O RIO DE JANEIRO
(INFOGRÁFICO – ATIVIDADE INDIVIDUAL)

·         MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS
O romance tem como o espaço o Rio de Janeiro e temos o tempo psicológico - das memórias -, com quebra de linearidade, embora diversas datas sejam citadas.

·         BAIRRO DO COSME VELHO: “O BRUXO DO COSME VELHO”
Bruxo do Cosme Velho é um epíteto consagrado a Machado de Assis. O termo ganhou força no meio literário quando Carlos Drummond de Andrade publicou o poema: "A um bruxo, com amor", no qual o poeta fez referência à casa (número 18) da rua Cosme Velho, situada no bairro de mesmo nome, no Rio de Janeiro, onde morou Machado de Assis. O poema toma a casa como ponto de partida, como um passaporte para a proximidade com Machado, e, a partir daí, faz um "passeio" pela obra do autor, do geral ao particular, sem, para tanto, manifestar uma loa ao homenageado, mas uma admiração profunda e respeitosa ao "bruxo".
O Cosme Velho é um bairro nobre da Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro, situado no sopé do morro do Corcovado e do morro de Dona Marta, ocupando a parte mais alta do vale do rio Carioca.
·         CONTO: A CARTOMANTE
“Onde é a casa?
— Aqui perto, na rua da Guarda Velha; não passava ninguém nessa ocasião. Descansa; eu não sou maluca.
Camilo riu outra vez:
— Tu crês deveras nessas coisas? perguntou-lhe.
(...)
Separaram-se contentes, ele ainda mais que ela. Rita estava certa de ser amada; Camilo, não só o estava, mas via-a estremecer e arriscar-se por ele, correr às cartomantes, e, por mais que a repreendesse, não podia deixar de sentir-se lisonjeado. A casa do encontro era na antiga Rua dos Barbonos, onde morava uma comprovinciana de Rita. Esta desceu pela rua das Mangueiras, na direção de Botafogo, onde residia; Camilo desceu pela da Guarda Velha, olhando de passagem para a casa da cartomante.
(...)
A verdade é que o coração ia alegre e impaciente, pensando nas horas felizes de outrora e nas que haviam de vir. Ao passar pela Glória, Camilo olhou para o mar, estendeu os olhos para fora, até onde a água e o céu dão um abraço infinito, e teve assim uma sensação do futuro, longo, longo, interminável.”

·         DOM CASMURRO
Espaço - Toda a ação narrativa passa-se no Rio de Janeiro: há inúmeras referências a lugares, ruas, bairros, praças, teatros, salões de baile que evocam essa cidade imperial. O narrador faz-nos acompanhar sua trajetória pelos bairros e ruas do Rio, desde o Engenho Novo, onde escreve sua obra, até a Rua de Matacavalos, onde passou sua infância e conheceu Capitu. É interessante lembrar, que as duas casas amarram-se novamente num círculo perfeito, já que a do Engenho Novo foi construída à semelhança da casa de Matacavalos. A tentativa do narrador de atar as duas pontas da vida parece funcionar não apenas na ligação entre o presente e o passado, mas também na própria estrutura da obra, como vimos na introdução dessa parte. Por outro lado, há também ligeiras referências a São Paulo, onde foi estudar Direito o ex-seminarista Bentinho, e também à Europa onde morre Capitu, e mesmo aos lugares sagrados, onde morre Ezequiel (Jerusalém).

·         O ALIENISTA
Envolvido por um tom documental de crônica, a história se passa no passado, recorrendo o uso do flash back.
“As crônicas da vila de Itaguaí dizem que, em tempos remotos, vivera ali um certo médico...”

Há certa intemporalidade no tema em discussão: a tênue divisão entre razão e loucura, porém podem remontar à primeira metade do século XVII. É importante ressaltar o caráter alegórico, que a narrativa assume.
Quanto ao espaço, á ação se passa em Itaguaí, uma cidadezinha do Estado do Rio de Janeiro, comarca de Iguaçu.


·         Academia Brasileira de Letras
Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. É o fundador da cadeira nº. 23 da Academia Brasileira de Letras. Velho amigo e admirador de José de Alencar, que morrera cerca de vinte anos antes da fundação da ABL, era natural que Machado escolhesse o nome do autor de O Guarani para seu patrono. Ocupou por mais de dez anos a presidência da Academia, que passou a ser chamada também de Casa de Machado de Assis.
CONTATO: Av. Presidente Wilson, 203 – Castelo CEP 20030-021 Rio de Janeiro, RJ

Data de entrega: 20/5/16

Mia Couto: 'Sertão', de Guimarães, é a savana africana

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

1º ano EM - T2 Língua Portuguesa


 

T2 – LÍNGUA PORTUGUESA

 1º BIMESTRE

 

  • Objetivos:

Estimular a leitura de textos variados, bem como formar leitores críticos e conscientes com a participação ativa e construtiva dos jovens na sociedade, quer seja por meio da reflexão ou da ação comunitária.

            Paulo Freire enfatiza que a leitura do mundo precede a leitura da palavra. Ensinar a ler é transformar o leitor passivo em ativo, permitindo a ele penetrar no conteúdo, apreender ideias e intenções, estabelecer um “diálogo” com o autor, transformar e reescrever significados. Dessa forma a memorização não será meramente mecânica, mas desafiadora que o ajudará a pensar e analisar a realidade vivente.

 

  • Procedimentos Metodológicos

ü  Formação dos grupos:       A mesma do trabalho do Dia da Poesia

ü  Data de entrega:      9/3/2016

ü  Produzir uma VIDEOAULA sobre o conto “Negrinha”, constando os seguintes tópicos:

ü  Breve biografia do autor;

ü  Pontos principais da obra;

ü  Contexto histórico;

ü  Síntese e análise da obra.

 

§  Importante:   A aparição dos integrantes (ou parte) no vídeo é obrigatória, a fim de evitar plágios da internet.

 

  • Bibliografia Consultada:

 

FREIRE, Paulo. A importância do Ato de Ler. Em três artigos que se completam. 22ª ed. São Paulo: Cortez, 1998.

LUFT, Maria Helena. A palavra é sua – Língua Portuguesa 7ª série. 4ª ed. São Paulo: Scipione, 2001.

TIBA, Içami. Ensinar Aprendendo – Como superar os desafios do relacionamento professor-aluno em tempos de globalização. 21ª ed. São Paulo: Editora Gente, 1998

2º ano EM - T2 Língua Portuguesa


 

T2 – LÍNGUA PORTUGUESA

 1º BIMESTRE

 

  • Objetivos:

Estimular a leitura de textos variados, bem como formar leitores críticos e conscientes com a participação ativa e construtiva dos jovens na sociedade, quer seja por meio da reflexão ou da ação comunitária.

            Paulo Freire enfatiza que a leitura do mundo precede a leitura da palavra. Ensinar a ler é transformar o leitor passivo em ativo, permitindo a ele penetrar no conteúdo, apreender ideias e intenções, estabelecer um “diálogo” com o autor, transformar e reescrever significados. Dessa forma a memorização não será meramente mecânica, mas desafiadora que o ajudará a pensar e analisar a realidade vivente.

 

  • Procedimentos Metodológicos

ü  Formação dos grupos:       A mesma do trabalho do Dia da Poesia

ü  Data de entrega:      8/3/2016

ü  Produzir uma VIDEOAULA sobre a obra “O Cortiço”, constando os seguintes tópicos:

ü  Breve biografia do autor;

ü  Pontos principais da obra;

ü  Contexto histórico;

ü  Síntese e análise da obra.

 

§  Importante:   A aparição dos integrantes (ou parte) no vídeo é obrigatória, a fim de evitar plágios da internet.

 

  • Bibliografia Consultada:

 

FREIRE, Paulo. A importância do Ato de Ler. Em três artigos que se completam. 22ª ed. São Paulo: Cortez, 1998.

LUFT, Maria Helena. A palavra é sua – Língua Portuguesa 7ª série. 4ª ed. São Paulo: Scipione, 2001.

TIBA, Içami. Ensinar Aprendendo – Como superar os desafios do relacionamento professor-aluno em tempos de globalização. 21ª ed. São Paulo: Editora Gente, 1998