quinta-feira, 10 de abril de 2014
Queridos alunos dos 9º anos,
Ao longo do 2º bimestre, vamos abordar os seguintes temas:
- Orações Coordenadas e Orações Intercaladas;
- Orações Subordinadas Substantivas;
- O que você não deve fazer numa dissertação.
Por favor, imprimam as apostilas (via blog ou 4shared postada em 15/4/13).
Até mais,
Profª Cristiane
O QUE VOCÊ NÃO DEVE FAZER
EM UMA DISSERTAÇÃO
Profª Cristiane Bastos
1. JAMAIS USE GÍRIAS EM SUA DISSERTAÇÃO
As gírias são
um meio de expressão perfeitamente aceitável em certos momentos de textos
narrativos, em especial nos diálogos travados por alguns personagens. Tornam-se,
entretanto, completamente inadequadas quando usadas em uma dissertação. Esta
modalidade de redação pressupõe uma linguagem formal, não necessariamente
erudita, mas pelo menos bem elaborada.
2. NÃO UTILIZE PROVÉRBIOS OU DITOS POPULARES
Uma dissertação
costuma ser prejudicada pela má utilização de frases feitas, provérbios e ditos
populares. Eles empobrecem a redação; fazem parecer que seu autor não tem
criatividade, pois lança mão de formas de expressão já batidas pelo uso
freqüente.
3. NUNCA SE INCLUA EM SUA DISSERTAÇÃO (principalmente para contar
fatos de sua vida particular)
Dissertar é
analisar um assunto proposto, emitindo opiniões gerais. Deve ser feito de modo
impessoal e com toda objetividade. Essa visão imparcial se perde quando o autor
confunde a problemática que está analisando com os problemas particulares que
possa ter.
4. NÃO UTILIZE SUA DISSERTAÇÃO PARA PROPAGAR DOUTRINAS RELIGIOSAS
A religião,
qualquer que seja ela, é uma questão de fé; a dissertação, por sua vez, é uma
questão de argumentação, a qual se baseia na lógica. São, portanto, duas áreas
situadas em diferentes planos. Não há como argumentar de modo convincente com
base em dogmas religiosos; os preceitos da fé independem de provas ou
evidências constatáveis. Torna-se, assim, completamente descabido fundamentar qualquer
tema dissertativo em ideias que se situem em um plano que transcende a razão.
5. JAMAIS ANALISE OS TEMAS PROPOSTOS MOVIDOS POR EMOÇÕES
EXAGERADAS
Existem, sem
dúvida, alguns temas dissertativos que envolvem a análise de assuntos
dramáticos, os quais comumente causam revolta e indignação pela própria
gravidade de sua natureza. Porém, por mais revoltante que se mostre o assunto
tratado, ele deve ser abordado, em uma dissertação, de modo, se não imparcial,
pelo menos comedido. Em outras palavras, não devemos deixar nossas emoções
interferirem demasiadamente na análise equilibrada e objetiva que precisa
transparecer em nossas dissertações, mesmo que elas impedem que ponderemos
outros ângulos da questão. Só assim, com a predominância da argumentação
lógica, ela se mostrará convincente.
6. NÃO UTILIZE EXEMPLOS CONTANDO FATOS OCORRIDOS COM TERCEIROS,
QUE NÃO SEJAM DE DOMÍNIO PÚBLICO
É um
procedimento perfeitamente normal lançarmos mão de exemplos que reforcem os fatos
arrolados em uma dissertação.
Entretanto, estes exemplos devem ser de conhecimento público, ou seja,
fatos que todos conheçam por terem sido divulgados pelos meios de comunicação
(jornais, rádio, televisão, etc.) Não devemos, em hipótese alguma, introduzir
na dissertação fatos ocorridos com pessoas que conhecemos particularmente. Isso
daria um cunho pessoal a um tipo de redação que se propõe a analisar assuntos
gerais.
7. EVITE AS ABREVIAÇÕES
Procure
escrever as palavras por extenso. As abreviações são consideradas incorretas.
Você não deve escrever frases como estas:
O ministro c/
seus assessores saíram da sala de reunião.
Verificaremos outros pontos da
questão p/ compreendermos melhor o
assunto.
Os cidadãos tb se preocupam c/ a
redemocratização.
8. NUNCA REPITA VÁRIAS VEZES A MESMA PALAVRA
Um dos erros
que mais prejudica a expressão adequada de suas ideias é a insistente repetição
de uma mesma palavra. Isso causa uma impressão desagradável a quem lê sua
redação, além de sugerir pobreza de vocabulário. Quando você constatar que
repetiu várias vezes o mesmo vocábulo, procure imediatamente encontrar
sinônimos que possam ser usados em substituição a ele.
9. PROCURE NÃO INOVAR, POR SUA CONTA, O ALFABETO DA LÍNGUA
PORTUGUESA
Evidentemente,
certas caligrafias apresentam variações no modo de escrever determinadas letras
do nosso alfabeto. No entanto, essa possível variação não deve ser exagerada a
ponto de tornar a letra praticamente irreconhecível.
10. TENTE NÃO ANALISAR OS ASSUNTOS PROPOSTOS SOB APENAS UM DOS
ÂNGULOS DA QUESTÃO
Uma boa
análise pressupõe um exame equilibrado da realidade na qual se situa o assunto
tratado em uma dissertação. O bom senso, nas opiniões emitidas, está
diretamente relacionado à capacidade de se enxergar o problema pelos diversos
ângulos que apresenta. Uma análise extremamente radical ignora outros aspectos
que devem ser levados em conta em uma reflexão equilibrada sobre qualquer tema,
por isso é indesejável.
11. NÃO FUJA AO TEMA PROPOSTO
Quando você
receber um tema para dissertar sobre ele, leia-o com atenção e escreva sobre o
que se pede. Jamais fuja do assunto solicitado, mesmo que seus conhecimentos
sobre ele sejam mínimos. Costumamos atribuir nota zero (ou um pouco mais) a uma
redação sobre outro assunto que não aquele pedido. Não é difícil entendermos o
quanto seria absurdo alguém dissertar sobre os acidentes ocorridos em usinas
nucleares em várias partes do mundo quando o tema pedido fosse o problema dos
menores abandonados no Brasil. Para evitar esse tipo de inconveniência, antes
de começar a elaborar a redação, convém ler várias vezes o tema para
compreender exatamente o que está sendo solicitado. Às vezes comete-se um outro
engano semelhante ao que foi comentado acima: pode acontecer de se desenvolver
um tema similar àquele que foi proposto. Isso também prejudica demais a
redação, pois mostra que a pessoa não apresenta capacidade de ler e interpretar
corretamente a solicitação feita. Suponhamos que o tema fosse o seguinte:
O governo brasileiro vem empreendendo esforços
para, juntamente com o governo da República Argentina, criar acordos de
cooperação econômica, lançando as bases para a possível formação de um mercado
comum sul-americano.
Caso não
compreendesse bem o conteúdo dessas afirmações, a pessoa poderia incorrer no
erro de dissertar sobre algum assunto paralelo. Por exemplo, escreveria sobre
como essas duas nações conseguiram retomar os rumos da democratização, depois
de longos períodos de ditadura militar. Embora esta análise esteja relacionada
com o tema dado, não aborda propriamente o assunto central proposto, ou seja,
os acordos de cooperação econômica.
Até agora,
mostramos o que você não deve fazer em sua dissertação. Terminaremos este
assunto com uma recomendação importantíssima sobre o que deve ser feito:
* Utilize
sempre a 1ª pessoa do plural em vez da 1ª pessoa do singular em suas
dissertações. Em outras palavras, você deve escrever “acreditamos”,
“entendemos”, “analisamos”, e não “acredito”, “entendo”, “analiso”. Saiba que,
embora possa parecer um tanto estranho, este é o procedimento habitual quando
se redige uma dissertação. Parece-nos indiscutível o fato de a 1ª pessoa do
plural imprimir à redação um cunho impessoal, além de elevar o nível da
linguagem. Ademais, é a forma convencionalmente usada nas dissertações em
geral.
*
Procure sempre se manter informado sobre os mais diversos assuntos. Quanto
melhor você conseguir compreender as questões econômicas, políticas e sociais
de seu país e do exterior, maiores condições terá de redigir sobre qualquer
tema. Não perca oportunidades de conversar com pessoas que conheçam determinado
assunto, na tentativa de aprender algo com elas. Ler jornais e revistas,
assistir a programas de telejornalismo, ouvir entrevistas pelas emissoras de
rádio também parece-nos muito importante.
ORAÇÕES SUBORDINADAS
Profª Cristiane
Bastos
No
período composto, as orações se relacionam, podendo exercer funções sintáticas.
Toda
oração que exerce uma função sintática em relação a outra denomina-se oração
subordinada.
O
período:
“Clarimundo
sabe / que dentro dela encontrará
luz, calor, aconchego.” (E. Veríssimo) é constituído de duas orações:
1ª oração: Clarimundo sabe - oração principal, pois é a mais importante do período.
2ª oração: que dentro dela encontrará luz, calor,
aconchego - oração subordinada, pois
completa o sentido da outra.
Oração principal é a mais importante do
período e não é introduzida por um conectivo.
Oração subordinada é aquela que é
dependente e completa o sentido de outra. Normalmente é introduzida por um
conectivo subordinativo.
Ex.:
Quando cheguei, / chovia muito.
or. subordinada or. principal
ORAÇÕES
SUBORDINADAS SUBSTANTIVAS
Vamos
retomar o período simples e observar a classe gramatical e a função sintática
da palavra derrota:
Ex.:
Ele admitiu a derrota.
> função: objeto direto
suj. VTD
>
classe: substantivo
Trocando
o termo derrota pela oração que foi derrotado, teremos o período
composto equivalente:
Ex.: Ele admitiu que foi derrotado. > função: objeto direto
suj. VTD
>
equivale a: substantivo
Observe,
então, que a oração que foi derrotado,
ao mesmo tempo que exerce a função de objeto
direto, ocupa o lugar de um substantivo.
Por isso ela recebe o nome de substantiva.
Portanto,
que foi derrotado é uma oração subordinada
substantiva objetiva direta.
1.
Classificação das subordinadas substantivas:
Classificar
uma oração subordinada substantiva significa indicar a função sintática que ela exerce no período. No quadro que segue
estão os nomes que uma oração subordinada substantiva pode receber, dependendo
da função sintática que ela exerce no período.
Oração subordinada substantiva Função
no período composto
Objetiva direta Objeto
direto do verbo da oração principal
Objetiva indireta Objeto
indireto do verbo da oração principal
Predicativa Predicativo
do sujeito da oração principal
Completiva Nominal Complemento
nominal de um nome da oração principal
Subjetiva Sujeito
da oração principal
Apositiva Aposto
de um nome da oração principal
2. Oração
subordinada substantiva subjetiva: função de sujeito da oração principal.
Estruturas
básicas:
a)
Verbo
de ligação + predicativo Or. Subordinada
Substantiva Subjetiva
Or. principal
Você
deve “ler” a estrutura básica acima assim: toda vez que a oração principal
apresentar verbo de ligação + predicativo, a oração subordinada substantiva
será subjetiva.
Exemplo:
PS: É conveniente seu regresso. PC: É conveniente que você regresse.
VL pred. suj.
suj. Or.
principal Or. sub. subs. subjetiva
b)
Verbo
unipessoal Or. Subordinada Substantiva Subjetiva
Or.
Principal
Exemplo:
PS: No
relatório não consta a
presença dele. PC:
No relatório não consta que
ele esteja presente.
vb. unipessoal sujeito or. Principal or.
sub. subs. subjetiva
Obs.: Verbos que mais comumente são usados como
unipessoais (isto é, na 3ª pessoa): constar,
convir, parecer, importar, interessar, suceder, acontecer.
c)
Verbo
na voz passiva Or. Subordinada Substantiva Subjetiva
Or.
principal
Exemplo:
PS: Foi divulgado o
seu retorno. PC: Foi
divulgado que você retornaria.
voz passiva sujeito or. principal
or. subor. subst. subjetiva
No
exemplo acima, o verbo da oração principal está na voz passiva analítica, mas
ele pode estar também na voz passiva sintética. Exemplo:
Divulgou-se que você retornaria.
or. principal or. subord.subst. subjetiva
Como
a subordinada substantiva subjetiva funciona como sujeito da oração principal,
é claro que, dentro da oração principal, não poderá haver sujeito.
3.
Oração subordinada substantiva objetiva
direta: função de objeto direto da oração principal.
Estrutura
básica:
(Sujeito)
+ VTD Or. Subordinada Substantiva Objetiva Direta
Or.
Principal
Exemplo:
PS: A prefeitura exigiu o
pagamento das despesas. PC: A prefeitura exigiu que as despesas fossem pagas.
sujeito VTD OBD or. principal or. subord. subst. objetiva direta
4. Oração
subordinada substantiva objetiva indireta: função de objeto indireto do verbo
da oração principal.
Estrutura básica:
(Sujeito)
+ VTI Or. Subordinada Substantiva Objetiva Indireta
Or. principal
Exemplo:
PS: Seus
amigos confiam em sua vitória. PC: Seus amigos confiam em que você
vença.
sujeito VTI OBI or. principal or. subord. substant. objetiva indireta
Observação: Note que, da mesma forma que o objeto
indireto, a oração objetiva indireta também se inicia por preposição, que pode,
às vezes, estar oculta. Exemplo:
Ninguém
se lembrava que
ele havia voltado.
VTI (de)
or. subord. substant. objetiva indireta
5. Oração
subordinada substantiva predicativa: função de predicativo do sujeito da oração
principal.
Estrutura básica:
Sujeito
+ verbo de ligação Or. Subordinada
Substantiva Predicativa
oração principal
Exemplo:
PS: Nossa preocupação
era a chuva. PC:
Nossa preocupação era que
chovesse.
sujeito VL
predicativo or. principal or. subord. substantiva predicativa
6. Oração
subordinada substantiva completiva nominal: função de complemento nominal de um
nome de sentido incompleto da oração principal.
Estrutura básica:
(Sujeito)
+ verbo + nome incompleto Or. Subordinada
Substantiva Completiva Nominal
Oração
principal
Exemplo:
PS: Seu irmão estava certo de sua volta. PC: Seu irmão estava certo de que
você voltaria.
sujeito verbo nome
complemento or. principal or. subord. subst. incompleto nominal completiva
nominal
A
oração subordinada substantiva completiva nominal, da mesma forma que o
complemento nominal, inicia-se por preposição, que pode estar subentendida no
texto. Exemplo:
Ela
tem receio que você não aceite o convite.
nome
(de) or. subord. subst.
completiva nominal
incompleto
7. Oração
subordinada substantiva apositiva: função de aposto de um nome da oração
principal.
Estrutura Básica:
(sujeito)
+ verbo + nome Or. Subordinada Substantiva Apositiva
Oração principal
Exemplo:
PS: Nós defendemos
uma idéia: a invasão da casa. PC: Nós defendemos uma idéia: que a
casa seja invadida
suj. verbo nome aposto oração principal or. subord. subst. Apositiva
Observações:
É claro que, para analisar uma oração subordinada substantiva, você não precisa
comparar o período composto com o período simples correspondente. Nos exemplos
acima, a comparação foi feita para que você compreendesse melhor a estrutura do
período composto. Na prática, basta que você analise a estrutura da oração
principal e verifique que termo falta nela; a oração subordinada substantiva
terá, então, o nome do termo que estiver faltando na principal.
Em geral, as orações subordinadas
substantivas são iniciadas pelas conjunções que
e se, chamadas conjunções integrantes. Mais raramente, essas orações vêm iniciadas
por outras palavras. Exemplo:
Ninguém
perguntou quando você voltaria.
sujeito VTD advérbio
or. principal or. subor. subst.
obj. direta
EXERCÍCIOS
1) EXPLIQUE POR QUE HÁ UMA AMBIGUIDADE NO SEGUINTE
PERÍODO: “O GUARDA ENCONTROU OS CRIMINOSOS CORRENDO EM DIREÇÃO À ESTAÇÃO.”
......................................................................................................................................................................................
......................................................................................................................................................................................
2) (FCE-SP) “Os homens sempre se esquecem de que
somos todos mortais.” A oração destacada é:
( )
substantiva completiva nominal ( ) substantiva objetiva indireta ( ) substantiva predicativa
( )
substantiva objetiva direta ( ) substantiva subjetiva
3) (FEI-SP) “Estou seguro de que a sabedoria dos
legisladores saberá encontrar meios para realizar semelhante medida.” A
oração em destaque é substantiva:
( ) objetiva
indireta ( ) completiva nominal (
) objetiva direta
( )
subjetiva ( ) apositiva
4) (F. TIBIRIÇÁ-SP) No período: “Todos tinham
certeza de que seriam aprovados”, a oração destacada é:
( )
substantiva objetiva indireta ( ) substantiva completiva nominal ( )
substantiva apositiva
( )
substantiva subjetiva ( ) n.d.a.
5) (FUVEST-SP) Modelo: Observou que a lenha verde
agonizava. Observou a agonia da
lenha verde. Seguindo o exemplo, reescreva a seguinte frase: “Ele se
arrogava o direito de inventar leis que determinavam o comportamento do povo.”............................................................................................................................................................................
......................................................................................................................................................................................
ORAÇÕES
COORDENADAS E ORAÇÕES INTERCALADAS
Profª Cristiane Bastos
As orações coordenadas são
aquelas que, no período, não exercem função sintática umas em relação às
outras. São, portanto, orações sintaticamente independentes, embora ligadas pelo
sentido. Num período composto por coordenação não temos a chamada oração
principal.
Exemplo:
Fui para a escola,/entrei na
sala/ e cumprimentei o professor.
As orações coordenadas podem vir
ou não introduzidas por conjunções coordenativas. Quando não vêm introduzidas
por conjunção, recebem o nome de coordenadas
assindéticas. Quando vêm introduzidas por conjunção, recebem o nome de coordenadas sindéticas.
As orações coordenadas
sindéticas classificam-se, de acordo com a conjunção que as introduz, em:
a) aditivas: exprimem ideia de soma,
adição.
Exemplo: Pedro estuda e trabalha.
b)
adversativas: exprimem ideia de
adversidade, oposição, contraste.
Exemplo: Pedro estuda, mas não aprende.
Exemplo: Venha agora ou perderá a vez.
As principais conjunções
alternativas são: ou...ou, ora...ora,
quer...quer, já...já, seja...seja.
Exemplo: As árvores balançam, logo está
ventando.
As principais conjunções
conclusivas são: logo, portanto, então,
pois (posposto ao verbo).
e)
explicativas: exprimem ideia de
explicação, justificação, confirmação.
Exemplo: Venha imediatamente, pois sua
presença é indispensável.
2.
ORAÇÕES INTERCALADAS
As orações intercaladas são
utilizadas para um esclarecimento, um parte, uma citação.
Exemplo: Eu - retrucou o advogado - não
concordo.
As orações intercaladas vêm
separadas por vírgula ou travessões.
Ele era um montanhe..... . Sempre
tivera uma vida que muitos considerariam ma.....ante. Todos os dias fazia a
mesma coisa acordava fazia suas
obrigações e no fim da tarde voltava para a sua casa pelo mesmo tra.....eto e ia
sentar-se na varanda. Gostava de ali.....ar seu cão que lhe devotava como todo
cão uma amizade sin.....era
Não tinha estudo e nunca tivera
a inten.....ão de conhecer uma cidade maior do que os vilare.....os da região.
Mesmo com a aride..... e a monotonia daqueles caminhos montanho.....os
orientava-se com facilidade pelos locais vi.....inhosAte que um dia feriu gravemente sua perna com um ma.....ado enquanto cortava arvores. A ferida não queria cicatri.....ar. Foi pre.....i.....o levá-lo a uma cidade onde houvesse melhores recur.....os para a interven.....ão cirurgica que se fazia ne.....e.....aria. Por algum tempo foi mantido em reclu.....ão hospitalar e quando saiu deparou com uma cidade. Ficou e.....ta.....iado com o progre.....o os edificios os automoveis e tudo o mais
Depois de anali.....ar bem a questão de.....idiu estabelecer-se lá com sua familia e abrir uma firma especiali.....ada em dedeti.....ar ambientes
2)
NAS FRASES SEGUINTES, DÊ A FUNÇÃO SINTÁTICA DOS TERMOS EM DESTAQUE:
a)
Naquele lugar, não se falava de outra coisa. _____________________________________________________
b)
A intervenção do Estado na economia sempre traz resultados negativos.
_______________________________
c) Mamãe morreu de acidente de carro, há dois anos. __________________________________________________
c) Mamãe morreu de acidente de carro, há dois anos. __________________________________________________
d)
José de Alencar, romancista brasileiro, nasceu no Ceará.
_____________________________________________
e)
Várias pessoas viram o terrível acidente.
___________________________________________________________
f)
Não conseguiram salvar o pobre rapaz.
____________________________________________________________
g)
O furioso Otelo matou Desdêmona.
______________________________________________________________
3)
NAS FRASES SEGUINTES, INDIQUE A CIRCUNSTÂNCIA EXPRESSA PELO ADJUNTO ADVERBIAL
EM DESTAQUE:
a)
Expulso a senhora da sala. ............................................ b) Ele fez o exercício com calma.
..............................
c)
Saiu com os amigos. ....................................................... d) Falava sobre política.
...............................................
e)
O aluno preparou-se para a prova. ............................ f) Os alunos falam muito.
...........................................
g)
Escreveu com uma caneta-tinteiro. ........................... h) Morreu de pneumonia.
...........................................
a.
( ) sujeito b. ( )
objeto direto c. ( ) objeto indireto d. ( ) adjunto
adverbial e. ( ) aposto
a.
( ) sujeito b. ( ) objeto direto c. (
) agente da passiva
d.
( ) adjunto adverbial e. ( ) aposto
a)
(............................................. )
Eu, minhas senhoras, não quero mais me preocupar com isso.
b)
(............................................ )
Antônia, a esposa do farmacêutico, espera seu quarto filho.
c)
( ...........................................
) O primo Basílio é uma das grandes obras de Eça de Queirós.
d)
(........................................... )
Alunos, sejam obedientes.
a.
( ) coordenada sindética conclusiva b. ( ) coordenada sindética aditiva
c.
( ) coordenada sindética alternativa d. ( ) coordenada sindética adversativa
e.
( ) n.d.a.
a)
( )adjetiva b) (
)alternativa c)
( )adversativa d) (
)conclusiva
Assinar:
Postagens (Atom)